O dia estava cinzento mas a curiosidade, o entusiasmo e a alegria reinavam entre os alunos convidados a participar nesta atividade que premiava as turmas vencedoras do TURMA + no ano letivo anterior.
Chegamos à praia da Azurara em Vila do Conde e a 1ª surpresa do dia esperava os alunos : Uma aula de surf com professores da Escola surfinviladoconde também com experiências de Stand up Paddle.
Mais alguma informação sobre estas atividades:
O surf é um desporto aquático que consiste em deslizar sobre as ondas do
mar com uma prancha, efetuando simultaneamente, diversas manobras com
diferentes graus de dificuldade.
Este desporto, que é muito popular em todo o mundo, pratica-se em pranchas que, em média, pesam entre 3 a 7 kg (existem outras mais e menos pesadas, mas a tendência do mercado é fabricá-las cada vez mais leves) e medem entre 1,6 a 3,7 metros. . As pranchas são ligeiramente côncavas, dotadas de uma espécie de barbatana que funciona como estabilizador e podem atingir velocidades na ordem dos 55 quilómetros por hora.
Os surfistas deitam-se na prancha e com os braços dão impulso para ganhar velocidade. A determinada altura colocam-se em pé em cima da prancha e deslizam sobre o mar, na crista das ondas, enquanto efetuam manobras. É possível surfar com onda de apenas trinta centímetros de altura, mas quanto maiores forem mais velocidade se ganha.
O surf teve origem na Oceânia e desenvolveu-se principalmente no Hawai, onde os nobres desta região se deslocavam em longas pranchas de madeira em algumas cerimónias religiosas. A atividade estava reservada aos mais poderosos da sociedade que assim mantinham a forma e demonstravam a sua superioridade sobre os súbditos. O explorador inglês James Cook chegou à região em 1778 e foi o primeiro ocidental a contactar com esta atividade, numa altura em que as pranchas pesavam cerca de 68 quilos. Foram encontrados registos de atividades relacionadas com o surf datados do século XVI.
A tradição quase desapareceu em 1821, devido à oposição dos missionários europeus, que consideravam esta atividade como uma forma imoral de divertimento. No entanto, em 1905, o havaiano Duke Kahanamoku, campeão olímpico de natação, contribuiu decisivamente para o ressurgimento da tradição. Duke e os seus amigos passavam os dias no mar de Waikiki a praticar surf. Nesta altura a influência dos missionários já era menor o que permitiu o retomar de certas tradições locais. Paralelamente, nos Estados Unidos da América, um californiano chamado Henry Huntington pediu ao havaiano de origem irlandesa, George Freeth, para fazer uma demonstração de surf na praia norte-americana de Redondo. Daqui em diante a modalidade desenvolveu-se bastante nesta região dos Estados Unidos da América.
Passou a ser mais conhecido nos anos 20 e, a partir de 1930, surgiram pranchas mais leves, de madeira de balsa, que permitiram a popularização deste desporto, tendência que se acentuou, em meados da década de 50. Nesta época as pranchas de madeira pesada começaram a ser substituídas por outras mais leves, feitas de fibra de vidro, que permitiam fazer outro tipo de manobras.
Foi nas décadas de 50 e 60 que o surf se impôs em todo o mundo como um desporto e atividade recreativa, começaram a aparecer nesta altura os primeiros surfistas profissionais.
O primeiro campeonato mundial amador teve lugar em 1964 e o primeiro de nível profissional decorreu seis anos mais tarde, dando origem a um circuito mundial que tem lugar durante todo o ano em praias de diversos continentes.
O surf é um desporto muito popular nas costas do Hawai e Califórnia (Estados Unidos da América), Nova Zelândia, Austrália, África do Sul, Brasil, Grã-Bretanha, assim como em Portugal, onde se desenvolveu bastante a partir de meados da década de 80.
Este desporto, que é muito popular em todo o mundo, pratica-se em pranchas que, em média, pesam entre 3 a 7 kg (existem outras mais e menos pesadas, mas a tendência do mercado é fabricá-las cada vez mais leves) e medem entre 1,6 a 3,7 metros. . As pranchas são ligeiramente côncavas, dotadas de uma espécie de barbatana que funciona como estabilizador e podem atingir velocidades na ordem dos 55 quilómetros por hora.
Os surfistas deitam-se na prancha e com os braços dão impulso para ganhar velocidade. A determinada altura colocam-se em pé em cima da prancha e deslizam sobre o mar, na crista das ondas, enquanto efetuam manobras. É possível surfar com onda de apenas trinta centímetros de altura, mas quanto maiores forem mais velocidade se ganha.
O surf teve origem na Oceânia e desenvolveu-se principalmente no Hawai, onde os nobres desta região se deslocavam em longas pranchas de madeira em algumas cerimónias religiosas. A atividade estava reservada aos mais poderosos da sociedade que assim mantinham a forma e demonstravam a sua superioridade sobre os súbditos. O explorador inglês James Cook chegou à região em 1778 e foi o primeiro ocidental a contactar com esta atividade, numa altura em que as pranchas pesavam cerca de 68 quilos. Foram encontrados registos de atividades relacionadas com o surf datados do século XVI.
A tradição quase desapareceu em 1821, devido à oposição dos missionários europeus, que consideravam esta atividade como uma forma imoral de divertimento. No entanto, em 1905, o havaiano Duke Kahanamoku, campeão olímpico de natação, contribuiu decisivamente para o ressurgimento da tradição. Duke e os seus amigos passavam os dias no mar de Waikiki a praticar surf. Nesta altura a influência dos missionários já era menor o que permitiu o retomar de certas tradições locais. Paralelamente, nos Estados Unidos da América, um californiano chamado Henry Huntington pediu ao havaiano de origem irlandesa, George Freeth, para fazer uma demonstração de surf na praia norte-americana de Redondo. Daqui em diante a modalidade desenvolveu-se bastante nesta região dos Estados Unidos da América.
Passou a ser mais conhecido nos anos 20 e, a partir de 1930, surgiram pranchas mais leves, de madeira de balsa, que permitiram a popularização deste desporto, tendência que se acentuou, em meados da década de 50. Nesta época as pranchas de madeira pesada começaram a ser substituídas por outras mais leves, feitas de fibra de vidro, que permitiam fazer outro tipo de manobras.
Foi nas décadas de 50 e 60 que o surf se impôs em todo o mundo como um desporto e atividade recreativa, começaram a aparecer nesta altura os primeiros surfistas profissionais.
O primeiro campeonato mundial amador teve lugar em 1964 e o primeiro de nível profissional decorreu seis anos mais tarde, dando origem a um circuito mundial que tem lugar durante todo o ano em praias de diversos continentes.
O surf é um desporto muito popular nas costas do Hawai e Califórnia (Estados Unidos da América), Nova Zelândia, Austrália, África do Sul, Brasil, Grã-Bretanha, assim como em Portugal, onde se desenvolveu bastante a partir de meados da década de 80.
Recentemente, já neste mês a seleção portuguesa de surf sagrou-se vice-campeã do Mundo, premiados com medalha de prata.
Classificações Individuais dos Membros da Seleção Nacional de Surf Open:
- 2º Nicolau von Rupp
- 13º Miguel Blanco
- 13º Vasco Ribeiro
- 25º José Ferreira
- 9º Teresa Bonvalot
- 25º Camilla Kemp
O Stand Up Paddle ou SUP como é mais conhecido, é a modalidade
aquática do momento, pois é fácil de aprender, boa para todas as idades,
adaptável a varios planos de água e um excelente treino físico!
Com origem nas ilhas havaianas, o Stand Up Paddle (SUP), uma
forma de surf no qual o atleta fica em pé na prancha e usa o remo para
se mover na água, é um desporto que vem conquistando cada vez mais adeptos pois a sua prática é uma excelente opção de condicionamento físico,
que fortalece braços e pernas, além de melhorar o equilíbrio e a
concentração.
Depois de convenientemente equipados foi a vez de preparar o necessário material.
Informações básicas sobre segurança e um breve mas eficaz aquecimento para a atividade.
Surfing não in USA mas in Vila do Conde...
Dentro de água houve de tudo, mergulhos involuntários, momentos para conversar, momentos para "pensar na vidinha", etc...
Vejam só o estilo...
Treinando a paciência, à espera das ondas...
Entusiasmo e alegria bem patentes nas expressões destes alunos...Está quase...
Algumas das nossas sereias...
As dicas dos professores foram fundamentais para o sucesso dos praticantes...
Quem era o atleta ????
Que show...
Houve quem não quisesse sair da sua zona de conforto e experimentar... ficaram-se pela aventura de ficar a ver...
Hora de "abastecer "e recuperar energia...
Como a manhã foi longa, o almoço foi "apressado" pois tínhamos novo compromisso para as 14.30 h no Porto.
Passamos quase diretamente do mar para o céu... fomos visitar o Planetário do Porto.
O Planetário do Porto reabriu ao público neste mês de junho, com um novo
sistema de projecção digital e a cúpula, em que se projecta o
Universo, renovada.
A
principal novidade passa pelo sistema de “projecção em toda a cúpula,
dando uma volta de 360º, e os visitantes podem escolher entre três sessões. Uma, designada “O Vítor á descoberta do
Sistema Solar”, é dedicada ao público infantil. A segunda, centrada na
temática dos telescópios, destina-se ao público juvenil, enquanto a
terceira dedicada ao
público em geral: será uma sessão multidisciplinar, “uma verdadeira
história da vida”.
O Planetário do Porto pretende continuar a atrair visitantes, para despertar o “bichinho pela ciência” que há em cada pessoa. Acolhe 93 pessoas sob uma cúpula de 12.5m de diâmetro, onde se pode assistir a sessões com a duração típica de 40 minutos, seguidas de debate e esclarecimentos com um astrónomo que faz as "honras da casa".
O Planetário do Porto pretende continuar a atrair visitantes, para despertar o “bichinho pela ciência” que há em cada pessoa. Acolhe 93 pessoas sob uma cúpula de 12.5m de diâmetro, onde se pode assistir a sessões com a duração típica de 40 minutos, seguidas de debate e esclarecimentos com um astrónomo que faz as "honras da casa".
O Planetário possui um
auditório com capacidade para 60 lugares, um bar e uma loja onde se podem
adquirir livros e vários artigos relacionados com o fantástico mundo da
Astronomia. Tem como principais objectivos apoiar e
promover a Astronomia, nomeadamente: a investigação científica, a
formação ao nível pós-graduado e universitário, a organização de
conferências, cursos e seminários, o ensino da Astronomia ao nível
não universitário (ensino básico e secundário) e a divulgação da ciência
e promoção da cultura científica..
Este era o antigo projetor ...A entrada para o mundo mágico da Aventura e da descoberta...
O nosso grupo assistiu à sessão O Espantoso
Telescópio cuja sinopse é a seguinte:
Enquanto participam numa sessão de observação de
céu noturno, dois estudantes adolescentes aprendem como o telescópio
contribuiu para compreendermos o lugar que ocupamos no espaço e de
que forma os telescópios continuam a expandir o nosso conhecimento
acerca do Universo. Eles conversam com uma astrónoma que os esclarece
acerca da história do telescópio, como estes instrumentos funcionam
e como os astrónomos os utilizam para explorar os mistérios do universo. Enquanto observam através do telescópio, os estudantes,
em conjunto com os visitantes do planetário, aprendem acerca das descobertas
de Galileu, Huygens, Newton, Hubble e outros.
Um local com muita informação e conhecimento à disposição...
Para mais tarde recordar...
Todo este dia de aventura foi possível graças ao apoio financeiro da Associação de Pais da EB 2,3, da Direção do Agrupamento e da CM de Vila Verde que cedeu o transporte.
Juntos e em colaboração com o GAAF (Gabinete de Apoio ao aluno e à Família) quiseram premiar as turmas que no ano de 2013-2014 venceram o concurso Turma + do ano, no 2º e no 3ºciclos, com uma "aventura" aliando o desafio ao conhecimento, o mar ao céu, a adrenalina à sensação de ter o céu à distância de uma mão, contribuindo assim para uma cada vez melhor formação dos nossos alunos.
A avaliação realizada pelos alunos sobre este dia foi francamente positiva e desejamos que estas imagens e informações sirvam para motivar e inspirar outros alunos e turmas para se aplicarem, alcançarem bons resultados, participarem na vida da escola e lutarem pelo titulo de turma + do ano.
Prometemos já, para o ano haverá mais aventura, mas será diferente...confiem em nós para vos preparar um programa desafiante e atrativo ...
Equipa GAAF / FOC
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