Esta intervenção ressalta da necessidade – diríamos, da urgência – de
programas de prevenção, favorecendo um aumento de consciencialização sobre
actos de agressão física e psicológica e
constitui-se como relevante no sentido de efectivar a mudança de relações de intimidade
até agora permeadas de violência para relações de intimidade assentes no
respeito e na igualdade.
Precisamos de formar a nossa juventude que controlar e amar são
opostos e que amor significa ter confiança e permitir à outra e ao outro
ser aquilo que é e potenciar tudo o que possa vir a ser, sem que isso
ponha em causa os afectos.
Equipa GAAF / PES
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