Educadora Carla Manso
Aproveitamos esta data para divulgar um artigo sobre esta temática, publicado a 21 de Novembro no site da


A
existência de acentuada exposição das crianças portuguesas ao fumo
ambiente de tabaco (FAT), que o professor José Precioso (do Instituto de
Educação, Universidade do Minho, Braga) e Colegas recentemente
contabiliza em 27% das crianças, em casa, e 25% no automóvel da família,
é sobretudo da responsabilidade principal dos seus pais ou parentes
mais chegados, o que nos deveria fazer pensar e agir.
A
exposição dos jovens leva ao deficiente desenvolvimento dos pulmões, que
pode manter-se ao longo da vida, mesmo que essa criança não venha a ser
um fumador na idade adulta.
As doenças
cardiovasculares e o cancro do pulmão serão mais frequentes na idade
adulta de crianças que sofreram toda esta exposição ao tabaco na fase de
desenvolvimento do seu organismo e do seu sistema imunitário.
Proibir,
policiar quem fuma? Certamente não será a melhor política, mas a
sociedade deve comprometer-se a mostrar verdadeiras e eficazes
alternativas a este flagelo.
Dr. José Reis Ferreira
Pneumologista
Equipa PES / GAAF
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