ENTÃO VAMOS NAMORAR…
Desde que o mundo é mundo, sempre houve o namoro. De uma maneira ou de outra, acompanhando a evolução do tempo, o namoro também foi trocando de nomes, de métodos, de causas e efeitos, mas sempre a finalidade foi a mesma, ou seja, um teste para saber se finalmente fora encontrada a parceria para o resto da vida.
Existem muitas definições para o namoro, mas a que acho ser a mais exata, é NAMORAR É BOM DEMAIS...
Namorar é aquele romance sem compromisso, serve para que os parceiros se conheçam melhor. Para ver se pode existir a possibilidade de um futuro entre ambos.
Antigamente só se falava em namoro entre parceiros de sexos diferentes. Atualmente essa diferença não existe. Fala-se e pratica-se mais abertamente o namoro homossexual, sem quaisquer restrições por parte da Sociedade. Afinal, cada qual é dono de seu corpo e de seu destino. E devemos respeitar as tendências pessoais.
O namoro evoluiu muito com o tempo. Já houve época em que a jovem ficava romanticamente na janela e seu enamorado (lindo o termo) fazia-lhe lindas serenatas. Época essencialmente romântica. Quando o rapaz conseguia tocar nas mãos da jovem... era uma glória. Se chegasse a ver-lhe os pés então... E o beijo, então... nem nas mãos...
Depois, veio aquele namoro em que já era permitido pegar-se nas mãos... conseguia-se até roubar um beijinho. Emoção suprema. Um beijinho à socapa. Se o pai ou a mãe vissem...
Com a evolução rápida do tempo, logo se chegou a um estágio mais avançado. Já se permitia que o romântico casalinho saísse sem ter de levar o irmão menor para ir ao cinema. Ou mesmo um passeio diferente. Mas... com hora marcada para chegar em casa...
Era aquele namoro em que um casal mais "avançadinho" (era assim que se dizia na época), já se permitia trocar beijos no portão, para escândalo da vizinhança.
Sexo? O que era isso? Nem falar. A virgindade (da moça) era ponto crucial para um casamento. Bem que os rapazes insistiam na famosa "prova de amor"... Mas uma moça que se prezasse, resistia até às últimas consequências... senão poderia ficar "falada".
Depois os costumes evoluíram muito rapidamente. Os anos 60 e 70 apresentaram mudanças radicais sob todos os pontos de vista, principalmente no relacionamento homem e mulher.
Enfim... novos tempos, novos hábitos, novas maneiras de namorar... Não nos cabe querer julgar que época era melhor.
Penso que o romantismo deve ser preservado. Dos tempos antigos, podemos considerar que certas atenções dedicadas às mulheres, podem e devem ser reavivadas. Penso que, apesar do modernismo, as mulheres ainda apreciam receber um beijo nas mãos, ou que os homens lhes ceda a passagem. Enfim... um pouco da consideração de antigamente poderia ser reavivada, não acham? Aquelas pequenas gentilezas... como, por exemplo, mandar flores...
Desde que o mundo é mundo, sempre houve o namoro. De uma maneira ou de outra, acompanhando a evolução do tempo, o namoro também foi trocando de nomes, de métodos, de causas e efeitos, mas sempre a finalidade foi a mesma, ou seja, um teste para saber se finalmente fora encontrada a parceria para o resto da vida.
Existem muitas definições para o namoro, mas a que acho ser a mais exata, é NAMORAR É BOM DEMAIS...
Namorar é aquele romance sem compromisso, serve para que os parceiros se conheçam melhor. Para ver se pode existir a possibilidade de um futuro entre ambos.
Antigamente só se falava em namoro entre parceiros de sexos diferentes. Atualmente essa diferença não existe. Fala-se e pratica-se mais abertamente o namoro homossexual, sem quaisquer restrições por parte da Sociedade. Afinal, cada qual é dono de seu corpo e de seu destino. E devemos respeitar as tendências pessoais.
O namoro evoluiu muito com o tempo. Já houve época em que a jovem ficava romanticamente na janela e seu enamorado (lindo o termo) fazia-lhe lindas serenatas. Época essencialmente romântica. Quando o rapaz conseguia tocar nas mãos da jovem... era uma glória. Se chegasse a ver-lhe os pés então... E o beijo, então... nem nas mãos...
Depois, veio aquele namoro em que já era permitido pegar-se nas mãos... conseguia-se até roubar um beijinho. Emoção suprema. Um beijinho à socapa. Se o pai ou a mãe vissem...
Com a evolução rápida do tempo, logo se chegou a um estágio mais avançado. Já se permitia que o romântico casalinho saísse sem ter de levar o irmão menor para ir ao cinema. Ou mesmo um passeio diferente. Mas... com hora marcada para chegar em casa...
Era aquele namoro em que um casal mais "avançadinho" (era assim que se dizia na época), já se permitia trocar beijos no portão, para escândalo da vizinhança.
Sexo? O que era isso? Nem falar. A virgindade (da moça) era ponto crucial para um casamento. Bem que os rapazes insistiam na famosa "prova de amor"... Mas uma moça que se prezasse, resistia até às últimas consequências... senão poderia ficar "falada".
Depois os costumes evoluíram muito rapidamente. Os anos 60 e 70 apresentaram mudanças radicais sob todos os pontos de vista, principalmente no relacionamento homem e mulher.
Enfim... novos tempos, novos hábitos, novas maneiras de namorar... Não nos cabe querer julgar que época era melhor.
Penso que o romantismo deve ser preservado. Dos tempos antigos, podemos considerar que certas atenções dedicadas às mulheres, podem e devem ser reavivadas. Penso que, apesar do modernismo, as mulheres ainda apreciam receber um beijo nas mãos, ou que os homens lhes ceda a passagem. Enfim... um pouco da consideração de antigamente poderia ser reavivada, não acham? Aquelas pequenas gentilezas... como, por exemplo, mandar flores...
Como acho ternurento quando vejo um cidadão levando um ramo de flores nas mãos para oferecer à esposa, namorada ou companheira...

É, sem dúvida um namoro muito especial, que junta alguma coisa de antigamente, às liberdades modernas. Enfim... está-se vivo, não?
Creiam... ainda existem pessoas românticas... e, romanticamente, espero que todos tenhamos UM LINDO DIA.
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