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Dia Mundial da Alimentação


                               A “má” promoção alimentar dirigidas às crianças
Sondagens mostram que as crianças, quer nos países desenvolvidos, quer nos países em vias de desenvolvimento, memorizam extensamente as publicidades alimentares dirigidas para estas. Nesta fase das suas vidas, as crianças estão bastante receptivas a qualquer estímulo proveniente do meio ambiente e não distinguem o que é ou não prejudicial para a sua saúde. A publicidade a alimentos são os seus tipos de publicidade favoritos, em que os mais populares são aos chocolates, doces, refrigerantes e outros alimentos ricos em gorduras, açúcar e sal. A exemplo destes temos por exemplo os snacks. A tudo isto, estes alimentos vêm frequentemente com brindes, jogos ou associados a figuras que as crianças reconheçam e gostem como figuras públicas ou heróis.
Estudos demonstram que as crianças ficam bastante interessadas em experimentar alimentos publicitados e pedem muitas vezes aos seus pais para os comprarem.
Actualmente assiste-se a um gasto considerável de dinheiro gasto no marketing de produtos que não são saudáveis, especialmente na televisão. Contudo, há sinais de que a proporção de dinheiro gasto na publicidade alimentar dirigida às crianças na televisão está a diminuir aos poucos, com pequenos aumentos no marketing dirigidos para as escolas e via Internet.
Para tudo isto cabe aos pais a responsabilidade de vigiar o que os filhos vêem na comunicação social e acima de tudo explicar o efeito que determinados alimentos, como os alimentos ricos em gordura, açúcar e sal, têm a longo prazo nas crianças uma vez que estes aliados ao sedentarismo são responsáveis pelo desenvolvimento de excesso de peso e obesidade nas crianças.

O que é uma porção?    Quantas porções são necessárias por IDADE e por DIA*
                                                           1-3 anos    4-8 anos    9-13 anos    14-18 anos
Cereais e derivados, tubérculos    3 porções     3 porções     3 porções     3 porções
1 porção é igual a:
1 pão (50g) ou 1 fatia fina de broa (70g) ou 1 e 1/2 batata - tamanho médio (125g) ou 5 colheres de sopa de cereais de pequeno-almoço (35g) ou 6 bolachas - tipo Maria / água e sal (35g) ou 2 colheres de sopa de arroz / massa crus (35g) ou 4 colheres de sopa de arroz / massa cozinhados (110g)
Hortícolas                                      3 porções     3 porções     3 porções     3 porções
1 porção é igual a:
2 chávenas almoçadeiras de hortícolas crus (180g) ou 1 chávena almoçadeira de hortícolas cozinhados (140g)
Fruta                                              2 porções     2 porções     2 porções     2 porções
1 porção é igual a:
1 peça de fruta - tamanho médio (160g)
Lacticínios                                      1 porção    1 porção    2 porções    3 porções
1 porção é igual a:
1 chávena almoçadeira de leite (250ml) ou 1 iogurte líquido ou 1 e 1/2 iogurte sólido (200g) ou 2 fatias finas de queijo (40g) ou 1/4 de queijo fresco - tamanho médio (50g) ou 1/2 requeijão - tamanho médio (100g)
Carnes, pescado e ovos               1/2 porção    1 porção    2 porções    3 porções
1 porção é igual a:
Carnes / pescado crus (30g) ou Carnes / pescado cozinhados (25g) ou 1 ovo - tamanho médio (55g)
Leguminosas                                    1/2 porção    1 porção    1 porção    2 porções
1 porção é igual a:
1 colher de sopa de leguminosas secas cruas (ex: grão de bico, feijão, lentilhas) (25g) ou 3 colheres de sopa de leguminosas frescas cruas (ex: ervilhas, favas) (80g) ou 3 colheres de sopa de leguminosas secas / frescas cozinhadas (80g)
Gorduras e óleos                          1 porção    1 porção    1 porção    1,5 porções
1 porção é igual a:
1 colher de sopa de azeite / óleo (10g) ou 1 colher de chá de banha (10g) ou 4 colheres de sopa de nata (30ml)
1 colher de sobremesa de manteiga / margarina (15g)

 Lembre-se de algumas dicas importantes:
  • Comportamento gera comportamento
  • Elogie o desempenho escolar do seu filho;
  • Não use a comida como prémio;
  • Elogie o bom comportamento do seu filho;
  • Deve incentivar o seu filho a alterar um a dois comportamentos de cada vez;
  • Transforme as horas de refeição em momentos de partilha e de convívio familiar;
  • Pelo menos uma refeição por dia deve ser tomada em família;
  • Às refeições estabeleça limites e regras mas com o devido cuidado para não exercer uma pressão excessiva sobre a criança;
  • Esteja presente nas refeições e lanches e estabeleça horários para os mesmos;
  • Dê o exemplo e no início de cada refeição, almoço e jantar, incentive o consumo de sopa;
  • Prepare os pratos e leve-os para a mesa. A panela ou a travessa são uma tentação!;
  • Se o seu filho disser que tem fome após terminar a refeição não lhe diga que ele não pode comer mais, mas sim que poderá repetir passados 20 minutos. Após este período de tempo o seu filho já não vai sentir fome;
  • Não prolongue a refeição por tempo indeterminado;
  • Remova as tentações da despensa. Não compre guloseimas, refrigerantes e batatas fritas;
  • Estipule um dia por semana para a ingestão de gulodices e para a ida ao “fast food”;
  • Se o seu filho come muito depressa, mastigando mal os alimentos, incentive-o a comer com o garfo e a faca de sobremesa e diga-lhe para contar até 20 ou 25 enquanto mastiga;
  • Nos alimentos novos para as crianças é importante explorar as cores dos mesmos. Para tal pode contar histórias sobre os mesmos e estimulando a sua curiosidade;
  • Planeie, antecipadamente, com o seu filho o lanche escolar;
  • Não leve o seu filho às compras;
  • Normalmente as crianças rejeitam alimentos que desconhecem. Por isso, a introdução de alimentos novos deve ser feita de forma calma e gradual;
  • O ideal é uma criança comer cinco vezes por dia com intervalos de três horas e meia;
  • A alimentação diária da criança deve incluir sopa de legumes (ao almoço e ao jantar), vegetais, peixe, três peças de fruta e cerca de meio litro de leite ou substitutos;
  • O intervalo entre as refeições pode ser preenchido com diferentes tipos de lanches saudáveis, como por exemplo: um iogurte líquido, uma maçã e metade de um pão escuro com queijo flamengo ou meia colher de sopa de compota;
  • Participe com o seu filho em actividades ao ar livre. Pode saltar, jogar, brincar e andar de bicicleta, o que conta é a imaginação!;
  • Incentive o seu filho a escolher e a praticar uma actividade desportiva do seu agrado. 


Papel dos Pais
1) Abastecedor: os Pais devem ter em casa alimentos saudáveis que todos os elementos da família possam comer.
2) Obrigar/fazer cumprir: quanto mais preocupados os pais estiverem com o peso do seu filho, mais controladores se tornam. Por outro lado, restringir ou orientar de forma rígida a ingestão de comida pode atrasar a capacidade da criança para auto-regular a sua alimentação. É importante dar oportunidade para o desenvolvimento do auto-controlo na criança.
3) Modelo: consiste em falar muito e fazer pouco. O comportamento dos Pais deve demonstrar que uma gestão saudável do peso é o reflexo de uma alimentação equilibrada, de actividade física, o que reforça uma auto-imagem e auto-estima positivas.
4) Defensor: geralmente as crianças não têm voz activa para defenderem os seus direitos, pelo que devem ser os pais a desenvolver esse um papel, nomeadamente, junto da escola, para a existência de produtos alimentares saudáveis. Como exemplos, os Pais podem participar nas reuniões de turma e colaborar com as associações de pais, bem como conhecer as ementas da escola.
5) Protector: quando há excesso de peso o papel de “obrigar/fazer cumprir” deve ser minimizado devendo prevalecer o papel de “abastecedor”. Por vezes, os pais mais preocupados acabam por ter uma conduta que gera consequências contrárias às por eles desejadas, tornando-se numa espécie de “polícias alimentares”, controlando exaustivamente o que os seus filhos ingerem.

                                                   A Importância do Pequeno-Almoço
Um pequeno-almoço saudável e equilibridado é essencial a qualquer criança para que esta comece bem o dia.
O pequeno-almoço deve fornecer nutrientes em quantidades adequadas, de modo a oferecer à criança a energia necessária para o desempenho das suas funções, optimizando as capacidades cognitivas e facilitando os processos de aprendizagem.
Estudos referem:
•    Um pequeno-almoço com alimentos provenientes dos 7 grupos da roda dos alimentos fornece às crianças aproximadamente um quarto das suas necessidades diárias em nutrientes;



•    Indivíduos que “saltam” a refeição do pequeno-almoço têm menos hipóteses de atingir a quantidade diária, necessária, de nutrientes;
•    Quando as crianças tomam o pequeno-almoço, estão facilitadas funções como a concentração, aprendizagem, pensamento e comportamento.

Quatro estratégias para tornar o pequeno-almoço um hábito na sua casa:
1. Seja um modelo
Se quer que a sua criança coma o pequeno-almoço, toma-o também!!!
2. Mantenha os alimentos do pequeno-almoço sempre à mão
Tenha pelo menos duas porções de cada item que vai servir ao pequeno-almoço (ex: no caso do pão, servir dois tipos de pão diferentes), para tornar o pequeno-almoço mais variado e assim evitar a monotonia.
3. Torne-o fácil
Adopte formas de servir o pequeno-almoço que sejam simples e viáveis, de preferência, de modo a que as crianças consigam servir-se sozinhas. Mantenha os alimentos sempre visíveis.
4. Tente o pequeno-almoço na escola

Encoraje as crianças que não conseguem tomar o pequeno-almoço em casa a tomarem-no na escola. O importante aqui é a intervenção dos pais na elaboração do pequeno-almoço
                                                                 Refeição vs Família
As refeições devem ser valorizadas como oportunidades para partilhar ideias e a companhia dos outros. Contudo, demasiadas vezes elas são agitadas ou mesmo perdidas por completo. As horas da refeição em família são ainda mais importantes enquanto oportunidades para a proximidade entre os vários membros da família no comtexto de vida geralmente agitado. Rotinas tais como o pequeno-almoço e o jantar, com conversas em que se partilham experiências, podem compensar a grande separação que existe. As famílias cujas carreiras as ocupam muito têm de fazer o possível para manter as refeições em conjunto, como forma de fortalecer os laços por vezes debilitados pelo corre-corre do quotidiano.
Recomenda-se que os pais que trabalham realizem pelo menos uma refeição em conjunto. Caso seja o pequeno-almoço:
- Programe o despertador para meia hora mais cedo;
- Disponha as roupas na noite anterior para a criança, para que as discussões sejam mínimas;
- Encoraje uma conversa que possa incluir todos os membros da família. As refeições são um acontecimento social, e o pequeno-almoço é a oportunidade para se prepararem para as separações enquanto família;
- Tenha um mínimo de ofertas para o pequeno-almoço. Utilize rotinas tais como “Nós bebemos leite, comemos fruta e cereais ou pão. Podes comer cereais ou pão”. A refeição é uma oportunidade para as crianças experimentarem a sua própria autonomia, ao mesmo tempo que se encontram com a família.

A recordarmos…
Também, mesmo tendo compreendido, as crianças devem acreditar naquilo que lhes foi ensinado. A qualidade da relação afectiva com a pessoa que transmite a informação e o comportamento dessa pessoa como modelo, são determinantes para a criança acreditar no que lhe é dito.
O equilíbrio dos seus filhos não pode passar só por aulas, deveres, compromissos e correria contra o relógio. Os tempos de lazer são fundamentais para descomprimir e recuperar forças. As crianças e jovens precisam apanhar sol, de brincar, de andar de bicicleta, de contactar com a natureza. Incuta-lhes também o gosto pelo convívio, dê-lhes a noção de “festa”, de ocasião especial. Aceite alguma das sugestões do seu filho, peça-lhe ajuda. 


Porque não fazer um piquenique? Um piquenique no campo pode contribuir para uma vida mais saudável, tanto para as crianças como para os pais. A natureza tem este poder – revigora, ajuda a esquecer por momentos a vida agitada, os problemas. Experimente confeccionar uma sopa com o seu filho! Ou fazer um bolo/sobremesa caseira de baixas calorias.
Está provado que a capacidade de fazer escolhas saudáveis é possível desde que as crianças saibam dar valor a si próprias (autoestima) e, acreditem na sua capacidade para conseguir o que pretendem (autoconfiança). Mas, para acreditarem nelas próprias é necessário sentirem que alguém acredita nelas e valoriza as suas acções. É vantajoso educar as crianças a tomarem decisões saudáveis em termos alimentares. Evite comparar o seu filho com excesso de peso com outras crianças sem este problema. Também é prudente que evite expor/falar sobre a situação do seu filho perante pessoas que não estão próximas à criança com excesso de peso.

Ajude o seu filho a descobrir o que o faz sentir bem, a descobrir prazeres que não se compram em lojas: conversar, jogar, passear, ouvir música. A comida não pode ser a companheira do seu filho nas horas em que sente sozinho, triste.
Algumas considerações:
 - Evitar dupla mensagem na comunicação familiar: os familiares pressionam a criança para não comer determinados alimentos mas continua a oferta de doces e guloseimas nos armários.
- A apresentação em simultâneo de um alimento preferido com outro não preferido é mais eficaz para lidar com uma selecção alimentar muito restrita por parte da criança. Esta estratégia é geralmente mais eficaz do que a apresentação sequencial: apresentar o alimento não preferido, aguardar a rejeição e só depois dar o alimento preferido
- Evite que a criança coma em frente da televisão e evite colocar a travessa na mesa, pois aumenta a tendência parta comer mais. Quer repetir, ok, mas daqui a 20 minutos.
- Não devemos dizer para nunca escolher “fast-food”, mas podemos chegar a um acordo que estipule por exemplo uma ida mensal.
- Ao prazer de tocar e de brincar com os alimentos – normal e saudável -  sucede-se o desejo de comer sozinha.
                                                                   Escolhas de infância


Sabemos que as nossas crianças passam a maior parte do dia na escola e o resto do seu dia em casa. Na verdade, cada criança faz escolhas a toda a hora. Pode optar por comer ou não comer, pode optar por ir a um bar ou almoçar no refeitório da escola, participar em brincadeiras ou ficar quieto, isto é, a partir de muito cedo a criança é inserida em grupos e fará a sua interpretação do que a rodeia e decidirá o que fazer. Assim importa dizer que quanto mais cedo educarmos as nossas crianças a fazerem escolhas saudáveis melhor. Neste sentido, a família e a escola assumem os papéis principais. A Plataforma contra a Obesidade entende que a abordagem à Obesidade Infantil envolve claramente, como seu princípio básico, a Prevenção, e nesse sentido a orientação da família para estilos de vida saudáveis, a promoção e a educação para a Saúde nas escolas são pilares em que assentarão muitas actividades e iniciativas do Projecto OI da Plataforma
De pequenino é que se torce o pepino


A alimentação diversificada, após 6 meses de aleitamento materno, inicia-se com a introdução de alimentos novos gradualmente com a orientação de um profissional de saúde. Desde cedo devem ser exploradas as cores, as texturas, os aromas dos alimentos. O ritual da alimentação infantil tem que estar em sintonia com a alimentação familiar. Para além disso a alimentação deve ser incorporada não apenas na perspectiva da saúde e portanto no desenvolvimento, mas também como acto de convívio para além de que é um processo divertido.  A criança rapidamente compreende que existem alimentos com sabores muito diferentes, texturas distintas e deve ser estimulada a sua curiosidade para os conhecer… visitas a locais como hortas e pomares, supermercados são bons locais para os estimular a conhecer os alimentos. Desde que seja sempre possível fazê-los colaborar na cozinha desde pequenos pode ser interessante. Na escola o desenvolvimento de ateliers e jogos com alimentos e designadamente a Roda dos Alimentos pode ser interessante. É fundamental que as crianças percebam que existam alimentos que se devem ingerir quotidianamente e outros que são especiais e reservados para os dias de festa. A alimentação não deve ser usada como um castigo ou prémio! Um gelado de recompensa porque se portou bem, normalmente dá mau resultado. Tão pouco a mesa deve ser um campo de batalha e de nervos à flor-da-pele… as crianças pressentem e aproveitam-se de pais nervosos e ansiosos sobretudo os pais de primeira viagem….. Mas o momento da refeição deve ser único, tranquilo, de família e partilha e sem interferências de novelas, futebol ou jogos…. Vale a pena lembrar quando cada português tinha lugar marcado na mesa da família. Neste caso vale a pena ser saudosista e apelar aos valores tradicionais com disciplina e firmeza q.b. à mesa.

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