Foi dinamizada pelo GAAF, com a terapeuta da fala Lara Araújo e a professora de teatro Renata Flaiban, que convidaram os participantes a recordarem o passado, das brincadeiras que gostavam quando eram crianças e das preferências na juventude, revelando semelhanças e diferenças diante da realidade das gerações atuais que estão nas escolas.
Foram elencadas também as maiores dificuldades e satisfações no exercício profissional, com certo destaque para as questões próprias ao enfrentamento do contexto pandêmico.
Os momentos artísticos foram garantidos com a cantiga tradicional “O meu chapéu tem três bicos”, cantada e dançada pelos participantes, ao som do acordeão, o poema “Espelho”, de Manuel Bandeira, e a criação de textos poéticos feitos em grupo, a partir das palavras surgidas nas reflexões.
A manhã encerrou-se com um lanche acolhedor. Eis aqui os dois textos criados pelos assistentes operacionais:
Quando eu era pequenina gostava de brincar
Logo que cresci, comecei a namoriscar
Agora a nossa dificuldade é lidar com a assertividade
E ajudar os alunos com igualdade.
Brincar, jogar, passear e namorar
Lidar com respeito, agir, cumprir e entender
Realizar, ser útil, sentir o gosto em ajudar.
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